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— ᖴ. ᐯᕮᘉTᑌᖇᗩ 🎼🎶 (@F7Ventura) November 12, 2025
quarta-feira, 12 de novembro de 2025
sexta-feira, 11 de julho de 2025
11 DE JULHO: DIA DO MESTRE DE BANDA
Além da Partitura: O Legado do Mestre de Banda
Hoje, 11 de julho, celebramos uma figura essencial no universo da música: o Mestre de Banda. Mais do que um mero regente, ele é o arquiteto sonoro, o educador paciente e o líder inspirador que molda o talento e a paixão musical de tantos instrumentistas.
Pense em qualquer banda – seja ela marcial, sinfônica, filarmônica, ou mesmo aquela banda de coreto que embala as tardes de domingo na praça. Por trás de cada nota sincronizada, de cada melodia que emociona e de cada apresentação impecável, existe a dedicação incansável de um Mestre de Banda.
| (Imagem meramente ilustrativa) |
Muito Além da Batuta
A função de um Mestre de Banda vai muito além de simplesmente ditar o ritmo com uma batuta. Ele é o responsável por:
Educar e Formar: Muitos mestres de banda são os primeiros a colocar um instrumento nas mãos de um jovem, ensinando desde as notas básicas até as técnicas mais complexas. Eles são verdadeiros professores, transmitindo conhecimento e disciplina musical.
Arranjar e Adaptar: Frequentemente, são eles que adaptam partituras, criam arranjos e selecionam o repertório, garantindo que a música seja executada da melhor forma possível pelos músicos disponíveis.
Liderar e Inspirar: Lidar com um grupo de dezenas, às vezes centenas, de músicos exige paciência, liderança e uma capacidade única de motivar. O Mestre de Banda inspira seus alunos e colegas a buscarem a excelência, superarem desafios e amarem a música.
Organizar e Gerenciar: Há todo um trabalho de bastidores que envolve logística, ensaios, organização de apresentações e, muitas vezes, a captação de recursos. O Mestre de Banda é um gestor completo.
Preservar Tradições e Inovar: Eles mantêm vivas as tradições musicais, ao mesmo tempo em que incentivam a experimentação e a introdução de novas ideias e estilos.
O Legado de Uma Vida Dedicada à Música
Um Mestre de Banda é uma liderança indispensável na vida de seus alunos. O impacto de seu trabalho se reflete não apenas nas performances musicais, mas também no caráter e na disciplina que ele ajuda a desenvolver. Quantos músicos profissionais, professores de música e amantes da arte iniciaram sua jornada sob a orientação atenta de um mestre de banda?
Neste Dia do Mestre de Banda, nosso aplauso e reconhecimento vão para esses profissionais que, com paixão e maestria, regem não só notas musicais, mas também sonhos, talentos e a harmonia de uma comunidade.
Neste Dia do Mestre de Banda, a Filarmônica Mestre Elísio celebra seus regentes, aqueles que, com paixão e dedicação, moldaram o som e a alma de nossa banda.
Nossos aplausos e nossa gratidão vão para:
- Mestre Bubu (in memoriam)
- Maestro Cafau (in memoriam)
- Mestre Damião
- Maestro Cicinho
- Maestro Leleo.
Que o legado de cada um deles continue a ecoar em cada nota da Filarmônica Mestre Elísio. Parabéns a todos!
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GEMINI. Além da Partitura: O Legado do Mestre de Banda. 2025. Disponível em: https://gemini.google.com. Acesso em: 11 jul. 2025.
sábado, 1 de junho de 2019
Wilson José Lisboa Lucena (Penedo - AL, 20/02/1956 - Maceió, 01/06/2019)
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| Wilson José Lisboa Lucena |
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| Zé Broinha, Cafau, Wilson e Zé Gordo. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Zé Broinha e Cafau. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Wilson Lucena (ao centro) entre os integrantes da Mestre Elísio. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Ensaio da Filarmônica Mestre Elísio na antiga estação ferroviária de Piranhas. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Ensaio da Filarmônica Mestre Elísio na antiga estação ferroviária de Piranhas. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Confraternização no sítio de Zé Broinha e Wanda Damasceno. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Confraternização no sítio do casal Zé Broinha e Wanda Damasceno. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Irmãos Zé Gordo (sax-tenor) e Petrúcio Ramos (ao violão). 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
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| Petrúcio Ramos de Souza e Wilson Lucena. 2004. (Acervo Wilson Lucena) |
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
AMPA - Tributo ao Maestro Cafau (15/11/2017)
Preservar a memória dos vários músicos do passado que, vivendo e trabalhando na cidade de Piranhas, contribuíram significativamente para nossa cultura musical é também nossa obrigação.
Sr. Álvaro Moreira
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
AMPA homenageia Maestro Cafau
No dia 15 de novembro, a Associação dos Músicos de Piranhas (AMPA), recém estabelecida, realizará seu primeiro evento na cidade.
Na Esplanada do Recinto, Centro Histórico, a partir das 19 horas, três bandas convidadas se apresentarão em tributo ao maestro Cafau/Cícero Francisco de Brito que aqui se estabeleceu no ano de 1992 para realizar o trabalho de consolidação da Banda de Música Mestre Elísio José de Souza, hoje Filarmônica Mestre Elísio, onde permaneceu até o ano de 2009.
Breve histórico das bandas:
- Filarmônica Padre Manoel Araújo
A Filarmônica Padre Manoel Araújo, da cidade de Ribeirópolis/SE, foi fundada em janeiro de 2001. Estreou em julho do mesmo ano. Seu maestro é o músico, subtenente da reserva do Exército, Antônio Silva dos Santos (1949), da cidade de Barra dos Coqueiros.
Tem participação ativa em vários encontros de banda no Estado de Sergipe e concursos em nível nacional. Venceu vários deles.
É atualmente gerida pela Sociedade Filarmônica Padre Manoel Araújo, criada em 2005. O presidente da associação Odair José da Silva é também o atual presidente da Federação de Fanfarras e Bandas de Sergipe.
Seu nome homenageia um padre, falecido em 2016, que teve atuação marcante na cidade durante mais de 20 anos. .
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| Sede da Filarmônica Padre Manoel Araújo (Ribeirópolis/SE, em 17/11/2017) |
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| Padre Manoel Araújo (in memoriam) |
- Orquestra Jaciobá
A Orquestra Jaciobá, da cidade de Pão de Açúcar é fruto da atuação abnegada do maestro Petrúcio Ramos (1946), sub-oficial da reserva da Aeronáutica Brasileira.
Ultimamente sediada na casa do maestro, a Jaciobá sucede a Sociedade Musical Guarany, criada pelo maestro Manoel Vitorino Filho (mestre Nozinho) em 1918. Da Guarany saíram os primeiros maestros da Filarmônica Mestre Elísio (Bubu e Cafau).
Diretoria da AMPA visita Maestro Petrúcio Ramos (ao centro):
Laércio (à esquerda), Farney (à direita), Romário (acima) e o amigo Pirré.
(Pão de Açúcar/AL, em 17/10/2017)
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- Filarmônica Mestre Elísio
Criada em fevereiro de 1989 e legalmente constituída em novembro de 2016, a Filarmônica Mestre Elísio reverencia o maestro de origem pernambucana Elísio José de Souza (1911-1978) que atuou em Piranhas nas décadas de 1950 e 60.
Maestros da Mestre Elísio em seus 28 anos de história: Afrânio Menezes Silva Bubu (1989-91), Cícero Francisco de Brito Cafau (1992-96 e 1998-2009), Damião Ferreira Lima (1997-98), Cícero Campos de Brito (2009-13) e Willamy Franciel dos Santos Isidoro (a partir de 2014).
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| Maestro Cafau (in memoriam) na sede da Filarmônica Mestre Elísio à época, antiga estação da rede ferroviária. (Piranhas/AL, 2004) |
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| Sede atual da Filarmônica Mestre Elísio (Piranhas/AL, 2016) |
| Maestro Willamy Franciel (Foto: Álvaro Moreira, 2014) |
Instagram: https://www.instagram.com/ampa2017/
sábado, 19 de agosto de 2017
De Passinha e Anacleto
Aos 18 anos, ingressa na Banda de Música do 20.º BC, em Maceió, tocando clarinete. A partir daí, revela-se como multi-instrumentista, compositor, arranjador, regente, band leader, enfim, músico notável que faria história no Estado de Alagoas.
Faleceu aos 84 anos de idade, em junho de 1993.
De maestro Passinha há no acervo da Filarmônica Mestre Elísio o pot-pourri (diz-se: “popurri”) Saudades de Maceió e o dobrado Lira da Saudade.
Particularmente, conhecia mais da obra dele através do maestro Cafau que emprestara LP da Banda da Polícia Militar de Alagoas, gravado na década de 1970, com músicas e arranjos de Manoel Passinha. Não apenas dele, havia também um arranjo originalíssimo do também pão-de-açucarense Anacleto José de Souza, dos Ramos (família de ilustres músicos), feito para o sucesso de Wando à época: o samba-canção Moça.
Saudades de Maceió ainda hoje integra nosso repertório. Aliás, é facilmente reconhecível, principalmente pelos conterrâneos residentes na capital, e sempre solicitada na principal festa da cidade, em fevereiro, também chamada pelos músicos de “nove noites”. A rigor, são 11 dias (1 tarde, 9 noites e manhã e tarde do 11.º dia). Sem contar as matinas eventuais, são 12 eventos consecutivos realizados entre a última semana de janeiro e a primeira de fevereiro.
Moça é mais uma das várias partituras compartilhadas via Pão de Açúcar e integrou nosso repertório no tempo em que fazíamos a transição para um estilo eclético, com MPB e música regional. Até então o que nos definia era o fato de sermos uma banda exclusivamente de dobrados, hinos cívicos, religiosos e canções marciais.






















