PROGRAMAÇÃO
19h: Novena - 19h30: Santa Missa
1.ª Noite - Terça-feira, 24/01
Noiteiros: Homens do Terço, Motoristas, Motociclistas, Ciclistas, Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal e BANDA FILARMÔNICA MESTRE ELÍSIO.
2.ª Noite - Quarta-feira, 25/01
Noiteiros: Pescadores. Comerciantes, Movimento Bíblico, Pastoral da Comunicação, Conselho Tutelar e Aposentados.
3.ª Noite - Quinta-feira, 26/01
Noiteiros: Catequese, Pastoral da Acolhida, Pastoral da Criança, Infância Missionária, Pastoral do Batismo e Crianças em Geral.
4.ª Noite - Sexta-feira, 27/01
Noiteiros: Apostolado da Oração, Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucaristica, TLC (Treinamento de Liderança Crista), RCC (Renovação Carismática Crista), MCC (Movimento de Cursilho de Cristandade) e Jovens Sarados.
5.ª Noite - Sábado, 28/01
Noiteiros: Filhos ausentes, Mãe Rainha, CHESF, Hospital Unidade Mista de Saúde Arnon de Mello e Mães que oram pelos filhos.
6.ª Noite - Domingo, 29/01. 16h: Procissão dos vaqueiros e Bênção na frente da Igreja de Nossa Senhora da Saúde.
Noiteiros: Comunidades: Piau, Lagoa Nova, Entremontes, Passagem do Meio, Olho d'Aguinha e Poço Verde; Assentamentos: Espinheiro, Margarida Alves e Antônio Conselheiro, Olga Benário, Picos, Poço do Juazeiro, Olho d'Água do Meio e Boa Vista dos Citonhos; Bairros: Nossa Senhora da Saúde, Nossa Senhora das Graças, Vila Sergipe e Vila Alagoas.
7.ª Noite - Segunda-feira, 30/01
Noiteiros: Acólitos e Ancilas, Mulheres do Terço, Pastoral Familiar, Pecuaristas e Donas de Casa.
8.ª Noite - Terça-feira, 31/01
Noiteiros: Legião de Maria, Pousadas, Hotéis, Restaurantes e Empresas de Turismo.
9.ª Noite - Quarta-feira, 01/02
Noiteiros: Centro Histórico, Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, Secretarias Municipais e Academia Piranhense de Letras e Artes - APLA.
SOLENIDADE PAROQUIAL
Festa de Nossa Senhora da Saúde - 02/02
— F. Ventura 🎼🎶 (@F7Ventura) 30 de dezembro de 2022
#JurandirFerreira O coreto | Crônicas | Portal da Crônica Brasileira https://t.co/f7H7fzNs1s
— F. Ventura 🎼🎶 (@F7Ventura) December 16, 2022
Sobre o autor: https://cronicabrasileira.org.br/autores/12495/jurandir-ferreira
O DOEAL de hoje (7/12) publica resultado final retificado do Edital Secult/AL N.º 14/2022 Prêmio Manoel Leandro Simplício "Mestre Manuca" que premia 15 projetos de capacitação, 5 projetos de criação de novas bandas, 5 projetos de encontros, 10 projetos de bandas até dez anos de existência e 10 projetos de bandas acima de dez anos de existência.
Mais informações em:
Mais informações: https://www.gov.br/funarte/pt-br/areas-artisticas/musica-2/projeto-bandas-de-musica
Há 100 anos falecia Benedito Raimundo da Silva (*31/08/1859 †14/05/1921), o Benedito Piston, grande compositor e instrumentista maceioense do final do século 19.
Autor do Hino de Alagoas, em parceria com o poeta Luiz Mesquita, o maestro Benedito Silva já teve, neste blog, sua biografia e parte da obra retratada pela pesquisa Billy Magno/F. Ventura, em pelo menos três publicações, desde o ano de 2018.
Para comemorar este centenário, apresentamos o que de sua produção original foi resgatado pelos maestros: Régis Duprat (*Rio de Janeiro, 1930) e Rogério Duprat (1932-2006) na série de discos Três Séculos de Música Brasileira (1978); Luiz Gonzaga Carneiro "Gonzaguinha" (*Paulista, PE, 1928) e o arranjador Osvaldo Pinto Barbosa "Vavá" (*Guarabira, PB, 1933) na série Bandas de Música de Ontem e de Sempre (1983;1990), patrocinada pela Federação Nacional de Associações Atléticas Banco do Brasil (FENAB), com a produção musical do pesquisador José Silas Xavier (*Guarani, MG, 1939); e ainda o que foi gravado pelo pianista Joel Bello Soares (*Rio Largo, AL, 1934) no disco Valsas, Polkas e Mazurkas - A Música Alagoana do Início do Século (1987).
Obs.: A disposição dessas obras segue a ordem cronológica inversa. Com exceção do Hino de Alagoas, os demais áudios são extratos dos discos completos disponíveis no You Tube. Portanto, cada música de Benedito Silva é antecedida/sucedida por obras de autores diversos, todos especialmente alagoanos no caso particular do disco de Joel Bello Soares.
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| Augusto José Neto "Bujão" no pátio da Igreja de Nossa Senhora da Saúde (anos 1990) (Arquivo: Família Fernandes Fontes) |
Lamentamos profundamente a morte, ocorrida na manhã de ontem, de Augusto José Neto, mais conhecido por todos como Bujão, nosso amigo e colega bombardinista nos primeiros 11 anos da Filarmônica Mestre Elísio.
Filho de Otávio e
Raimunda; irmão de Generva e Ednólia (in memoriam), Rita e Ismael; tio de
Raimundo, Charridy e Ary Cherlinson; esposo de Fátima Fernandes; pai de Ana
Paula e Anne Karine; avô de Augusto, Sabrina, Letícia e Otávio; Bujão foi
mecânico de profissão, mas na atuação musical pôde realizar-se plenamente. E mesmo há 20 anos fora da banda ainda nutria a esperança de voltar
a tocar ainda que por único especial momento.
Pioneiro da FMEJS, foi aluno do mestre Elísio José de Souza (1911-1978) na década de 1960. Estudava saxhorn/trompa e tocava pratos na banda.
No
final da década de 1980, ele (agora no bombardino) e o sr. Elias Balaio (no
trombone), ex-integrantes da antiga banda do mestre Elísio, foram os primeiros
a se disponibilizarem para a restauração da banda municipal. Desta vez,
com a direção de Afrânio Menezes Silva, o mestre Bubu (1936-1991), a banda
estreou em 7 de setembro de 1989 com a participação deles mais os
pão-de-açucarenses, radicados em Piranhas, Zé Broinha (trompete) e Damião
(trombone), instrutor da banda marcial da Escola Cenecista
Cel. José Rodrigues, e os alunos piranhenses do mestre Bubu: Zilvan e Jaime,
clarinetes; os irmãos Jorge e Zé Carlos, trompetes; e alguns percussionistas da
banda marcial.
Mais que um colega de atuação musical, Bujão foi como um pai para todos nós iniciantes da banda de Piranhas naqueles primeiros anos. Incentivava e protegia. Trouxe sua esposa e filhas para a banda: Fátima no surdo, Ana nos arquivos e Karine no trompete.
Seu
ânimo foi tanto com a possibilidade de reativação da banda naquele ano (1989)
que com pouco tempo de aula, no mesmo dia em que mestre Bubu lhe confiou o
bombardino, parou terminantemente de fumar — confidenciou-nos mais tarde.
Em
dado momento, antes de termos sede própria, cedeu o porão de sua casa para os
ensaios do grupo recém-iniciado.
Personalidade
forte e contestadora, comum aos Fontes, não raro apresentava uma atitude conflituosa, porém,
era humilde o suficiente para superar as diferenças em favor de um bem maior: a
relação fraterna necessária para a sobrevivência da banda.
No
ano 2000, por motivo alheio à sua vontade, junto com esposa e filhas,
deixou a Mestre Elísio. Desde então, e muito mais agora, reverenciamos sua história nas bandas de música desta cidade.
À família enlutada nos juntamos neste difícil e imperativo esforço de superar a dor da perda.
Descanse
na Santa Paz do Senhor, Bujão...
SOUZA, Petrúcio Ramos de (Pão de Açúcar - AL, 27/09/1946 - 01/01/2021). Compositor, músico, maestro. Filho de Luiz José dos Santos e Izaura Ramos dos Santos. Estudou no Grupo Escolar Bráulio Cavalcante e Ginásio Dom Antônio Brandão. Teve iniciação musical com o mestre Nozinho, passando a tocar em 1954, quando tinha oito anos de idade, na Filarmônica Guarany de Pão de Açúcar (AL). Tocou: Percussão (1954), saxhorne (1956) e trompete (1957), além de outros. Em 1965, ingressa no 19° Batalhão de Caçadores de Salvador. Já em 01/08/1966, como 3° sargento ingressa na banda de música da Base Aérea de Salvador, assumindo, o comando da corporação musical no período de 1985 a 1996. Foi transferido para a reserva na patente de tenente. Em Salvador, assumiu a coordenação do conjunto musical da TV Itapoan. Fez parte da orquestra do Cassino Tabaris, atuou na Rádio Excelsior. Participou da orquestra do saxofonista Ivanildo dos Santos (saxofone de ouro). Com os irmãos formou orquestra carnavalesca, a Banda Bacana. Em 1988, foi responsável pela revitalização da Filarmônica Guarany, de Pão de Açúcar. Compôs: Benção ao Papa João de Deus e uma coletânea infantil.